Um país completo: conheça o turismo na África do Sul

Quem é do mercado do turismo sabe: a África do Sul vem sendo cada vez mais procurada pelos viajantes brasileiros. Mas a maioria das pessoas ainda não sabe muito sobre o destino. Pensando nisso, nós da Conexões Turismo viemos trazer algumas dicas e pontos interessantes deste verdadeiro paraíso!

Nós garantimos: é uma das viagens mais espetaculares que se podem fazer na Terra. Confira algumas vantagens:

CUSTO-BENEFÍCIO

Além de ser um país com média geral de preços relativamente baixa, a moeda local (Rand) está bastante desvalorizada em relação ao Dólar e até mesmo ao Real, o que faz nosso dinheiro valer muito mais. Aproveite!

GASTRONOMIA

A África do Sul tem uma cultura forte e muito misturada, o que se revela em saborosos pratos típicos. A produção de vinhos também é uma das maiores (mais de 600 vinícolas) e melhores do mundo — embora nem todos saibam disso.

PRATICIDADE

Existem duas companhias aéreas que oferecem voos diretos do Brasil até Johanesburgo, que duram aproximadamente 8 horas.

 ATIVIDADES

A natureza da África do Sul possibilita uma grande variedade de atividades, oferecendo atrações para todas as idades e gostos: grandes vistas panorâmicas, mergulhos, safáris, cavernas, esportes ao ar livre (radicais ou não), praias, montanhas, vinícolas, rico turismo cultural, atrações urbanas e muito mais…

QUANDO VISITAR A ÁFRICA DO SUL?

As estações mais amenas são as mais recomendadas, ou seja, Outono (abril/maio) e Primavera (setembro/outubro). Os melhores safáris são realizados nessas épocas. Além disso, durante o outono os vinhedos mudam de cor, enquanto na primavera é possível ver o desabrochar de lindas flores típicas. Ambos são lindos espetáculos da natureza.

ROTA PANORÂMICA

Um dos pontos altos de uma viagem à África do Sul, o caminho oferece paisagens de tirar o fôlego, sem nenhum exagero! Basicamente, a rota é o trajeto entre Johanesburgo e o Parque Nacional Kruger. São 509 km de paisagens cenográficas e inesquecíveis, verdadeiras joias naturais, como canyons, formações rochosas e cachoeiras. Além da beleza incrível, a rota apresenta uma grande variedade de vegetação e vida selvagem (antílopes, babuínos, porcos do mato, chacais etc.). É simplesmente imperdível!

ROTA JARDIM

A Rota Jardim é uma região (800 km desde Port Elizabeth até Cape Town) que abriga florestas, reservas e parques naturais, praias, cavernas, montanhas e lagos. Tem muitas coisas interessantes e peculiares nesta rota, por exemplo, é nela que fica o Cabo das Agulhas — o ponto mais ao sul do continente e que oficialmente separa os oceanos Índico e Atlântico. Legal, né? A Garden Route é obrigatória no roteiro dos viajantes mais aventureiros, amantes da natureza e dos esportes radicais.

HISTÓRIAS DO APARTHEID

Uma história marcante na vida de todos os sul-africanos. Tanto em Johanesburgo quanto na Cidade do Cabo, o turista tem a chance de conhecer diversos locais que remetem à terrível e sangrenta época do Apartheid. Além da Ilha de Robben, que abriga o cárcere onde por muitos anos Nelson Mandela ficou preso, há o bairro de Soweto em Johannesburgo — símbolo das lutas contra o racismo no país — e ainda o Museu do Apartheid, que também apresenta um relato completo e bastante tocante desse período da história sul-africana.

OS TIPOS DE SAFÁRI NA ÁFRICA DO SUL

O país tem dois tipos de territórios onde a vida selvagem pode ser visitada: Reservas Privadas e Parques Nacionais. A primeira opção é a mais exclusiva (portanto, mais cara). Conheça as principais diferenças entre as duas experiências:

  1. RESERVAS PRIVADAS
    Exemplo: Kapama
    Liberdade de deslocamento: O carro pode trafegar pelas estradas demarcadas e fora delas, podendo seguir de perto os animais avistados, por exemplo, por todo o território, com segurança.
    Alimentação: É oferecida pensão completa.
    Acomodação: As hospedagens costumam ser mais confortáveis.
    ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
  2. PARQUES NACIONAIS
    Exemplo: Park Kruger
    Liberdade de deslocamento: O carro somente deve trafegar pelas estradas demarcadas pelo governo dentro da reserva.
    Alimentação: Os pacotes oferecem meia-pensão.
    Acomodação: As hospedagens ficam próximas aos Parques e são mais baratas.
    Lotação: Pode haver grande lotação nas estradas do Parque em alta temporada.

Gostou? Siga a Conexões Turismo nas redes sociais para se manter informado!
E para mais dicas, entre em contato conosco pelo e-mail: leticia@conexoesturismo.com.br.

Boa viagem!

França, Itália & Suíça — por Vanessa Gomes

A Conexões levou a Vanessa para a sua primeira viagem pela Europa — e sozinha. Ela conheceu três dos países mais charmosos do Velho Mundo — França, Itália e Suíça — neste segundo semestre de 2018 e, quando voltou, nos contou todas as impressões dela por lá. Confira!

“Os Jardins de Monet são um lugar simplesmente mágico! Emocionante andar pelas ruas da Normandia e conhecer a casa do pintor Claude Monet. Sobretudo, deparar-se com o famoso Jardim das Ninfeias é surreal, inacreditável! A sensação é de entrar para um quadro de Monet!

Jardins de Monet

Na bela Itália, tudo inspira ao antigo e ao romântico. Foi lindo percorrer suas estradas, uma constante rota romântica, apreciando montanhas, casas típicas e as inúmeras plantações de oliveiras, girassois e videiras. Em cada cidade, passear pelas ruas estreitas e coloridas, além de saborear o inigualável gelato, as deliciosas pastas e vinhos. Mas mais encantador ainda foi avistar a beleza de Veneza. Uma cidade inacreditável e mágica! Um verdadeiro sonho!

A encantadora Veneza

A Suíça oferece paisagens inesquecíveis, com suas montanhas magníficas e lagos num tom azulado inacreditável, além dos jardins coloridos e impecáveis. Uma bela e diversificada arquitetura que mistura características medievais, clássicas e modernas em um mesmo país. Sem contar a possibilidade de saborear o fondue e os inigualáveis chocolates suíços!

Ao final dessa linda jornada, fica uma sensação enorme de gratidão por ter visto e vivido tudo isso!”

Uma das paisagens incríveis da Suíça

Vanessa, foi um enorme prazer ter te proporcionado experiências tão inesquecíveis! Conte sempre com a Conexões Turismo. Até a próxima viagem!

25 curiosidades sobre a Índia

Quando se planeja uma viagem internacional, um dos critérios mais importantes para escolher o destino é a cultura do país. Quem não adora vivenciar novos ambientes, observar costumes diferentes e tradições curiosas?

Conheça 25 fatos sobre a Índia que você provavelmente nunca ouviu falar:

1
Come-se usando a mão direita (e sem nenhum talher), pois a mão esquerda é usada para propósitos higiênicos e, por isso, considerada impura.

2
Se você quiser beber qualquer coisa num copo que será usado por outras pessoas depois, não deve encostar sua boca nele; apenas eleve o copo acima da boca e depois entorne.

3
Um dos trânsitos mais caóticos do mundo. Dar a vez ao pedestre? Nem pensar! A permanente utilização de buzinas, com os mais variados sons, a existência de pessoas e animais (principalmente vacas, mas também camelos, elefantes, cachorros, cabras, ovelhas, pavões, macacos e porcos) dividindo as ruas com os veículos (carros, tuk-tuks, motos e bicicletas) é o que caracteriza o trânsito indiano. E não há delimitação de espaços por onde cada um deva andar!

4
Atualmente, 1 em cada 6 pessoas no mundo está dentro das fronteiras da Índia. E é o sétimo maior país do mundo em área geográfica. Tem mais gente que todos os 35 países das Américas juntos. Nova Délhi, capital da Índia, e Mumbai são as cidades mais populosas da Índia. Mumbai é uma mescla da antiga Índia com a modernidade. Nova Délhi, é o local que mais recebe visitantes, já que é onde os turistas de primeira viagem costumam se hospedar principalmente por ser mais barato.

5
O nascimento para a Índia é muito sagrado e por isso os métodos contraceptivos não são estimulados. Devido a isso, o país tem 1,3 bilhão de pessoas, mais habitantes do que todo o hemisfério ocidental, sendo o segundo país mais populoso do mundo. A previsão é de que, em 2.050, a Índia tome o lugar da China, com cerca de 1,6 bilhão de pessoas.

6
O maior festival religioso do mundo, Kumbh Mela, tem origem na mitologia hindu e reúne nada menos que 100 milhões de pessoas. Ele ocorre a cada 12 anos, na cidade indiana de Sangam.

7
Fila indiana deve ter surgido em qualquer outro lugar do mundo, menos na Índia: lá os funcionários atendem aquele que gritou mais alto ou que furou a “fila” mais depressa.

8
Quando uma pessoa morre, o corpo é cremado e suas cinzas jogadas no rio Ganges, que é considerado sagrado pelos hindus.

9
O mausoléu Taj Mahal é a maior prova de amor do mundo, com toneladas de mármore branco e a força de 20 mil homens. Uma das 7 Maravilhas do Mundo Moderno e declarado Patrimônio Mundial da Humanidade pela Unesco, foi construído a mando do imperador Shan Jahan, em memória da sua esposa favorita. Conta a lenda conta que o imperador mandou cegar e decepar as mãos dos artesãos que contribuíram na construção para que nunca mais realizassem outro trabalho parecido.

10
Cumprimenta-se com o famoso ‘Namastê’ ou ‘Namaskar’, independente do horário, que significa “a divindade em mim saúda a divindade em você”.

11
O calendário hindu tem seis estações: primavera, verão, monções, outono, inverno e prevernal, ou pré-primavera.

12
É proibido para os estrangeiros levar rúpias, a moeda local, para fora da Índia.

13
Há 2,5 milhões de notas de zero rúpia em circulação no país. Elas são usadas por cidadãos que não aceitam pedidos de suborno de funcionários públicos.

14
Respirar o ar da cidade de Mumbai, na Índia, durante um dia é equivalente a fumar 100 cigarros.

15
A cidade mais poluída do mundo é Nova Délhi, na Índia.

16
A maior família conhecida vive na Índia, formada pelo marido, Ziona Chan, suas 39 esposas e 94 filhos.

17
No Estado de Madhya Pradesh, os polícias recebem um bônus salarial para deixar o bigode crescer.

18
No Estado de Bengala Ocidental, as vacas devem portar um documento de identidade com foto.

19
70% das especiarias do mundo vêm da Índia.

20
Brinquedos sexuais são proibidos na Índia.

21
Um antigo costume hindu, já fora de uso, dizia que para uma mulher devota, seu marido era literalmente um deus. Para agradar seu marido a esposa deveria de boa vontade fazer qualquer coisa. A principal razão para ela viver era servir seu marido e obedecer à risca todos os seus desejos. Uma esposa deveria comer somente após seu marido ter terminado e comer então no prato sujo dele.

22
O Templo Dourado, na Índia, serve mais de 100 mil refeições gratuitas por dia, para quem quiser.

23
Donas de casa indianas concentram 11% de todo o ouro do mundo. Isso é mais do que as reservas dos Estados Unidos, Suíça, Alemanha e FMI juntos.

24
Há uma cidade na Índia chamada Auroville, fundada em 1968, onde seus habitantes não usam dinheiro e não têm religião.

25
Na Índia, são faladas 1.721 línguas, sendo 122 as principais.

E aí, a Índia é ou não é um país que vale a pena conhecer?

Caso você esteja se perguntando: sim, a Conexões consolida viagens à Índia! Entre em contato para conhecer as nossas sugestões dos melhores roteiros: leticia@conexoesturismo.com.br.

Turquia & Dubai — por Célia Biehler

Uma decisão está ganhando força dentro de mim, e aos 72 anos as decisões costumam ser sólidas: a partir de agora, ou melhor, desde alguns meses atrás, minha prioridade em termos de investimento tem sido e será viagens porque poucas coisas são tão fascinantes na vida.

Acabo de chegar de um passeio fantástico pelo Oriente Médio, sendo 10 dias na Turquia e 3 nos Emirados Árabes, e as belezas que vi e vivi jamais se apagarão!

Deserto de Dubai

Ah, a Turquia, berço das civilizações! Onde o visitante é arremessado em poucas horas a milhares de anos na história! Onde se conhecem lugares incríveis como as grutas escavadas em rochas na Capadócia por seres humanos que há milhares de anos fugiam dos perigos, e no outro dia as deslumbrantes maravilhas da arquitetura moderna!

Onde se faz rali no deserto de areias vermelhas e se anda de camelo tal qual as caravanas em priscas eras, desfrutando o por do sol na paisagem lunar, com direito ao jantar árabe no meio do deserto com musicas e danças típicas.

Istambul é uma cidade linda, parte antiga, outra dinâmica e moderna, com uma peculiaridade única: tem uma parte na Ásia e outra na Europa, separadas pelo Canal de Bósforo, pelo qual navegamos apreciando a beleza das duas margens de distintos continentes. Me encantou conhecer mais sobre a religião muçulmana, sobre a fé daquele povo que acorre às orações quando ouve o apelo nostálgico vindo dos minaretes, a suntuosidade das mesquitas e igrejas!

Em Ephesus visitamos a casa da Virgem Maria, a pequena piscina onde os primeiros cristãos eram batizados e o muro onde os fiéis colocam pedidos e agradecimentos; mesmo quem não professa religião alguma como eu, se impressiona com os cenários, com a carga histórica desses lugares.

Para mim, o ponto alto da viagem foi o voo no balão! Apesar de não ter sido na Capadócia e sim em Pamukkale por algumas intercorrências, a experiência é fantástica!

Início do voo de balão, direto da cabine do comandante!
Vista de dentro do balão: Pamukkale

Também em Pamukkale conhecemos as ruínas da milenar Hierápolis e sua história, o Castelo de Algodão e as piscinas naturais na encosta da montanha.

Além de apreciar tantas belezas, tivemos um privilégio extra: nosso guia, Gökhan, antropólogo e apaixonado pelo seu país, nos deu um banho de história antiga e contemporânea, não só sobre a Turquia mas também os países vizinhos.

Gökhan, nosso guia apaixonado pelo seu país, na Capadócia
Uma das cavernas milenares escavadas nas rochas da Capadócia
Mausoléu de Atatürk, o herói da Turquia, na capital Ankara

Da milenar Turquia voamos para Dubai, onde somos projetados para o futuro e para a suntuosidade: o Burj Khalifa com seus 836 metros de altura, 160 andares, a cujo topo se chega em menos de um minuto pelo super elevador, é de tirar o fôlego! De lá se descortina todo o luxo desta cidade ultra moderna, que mais parece saída de um conto de fadas.

Uma das vistas do alto do Burj Khalifa, o prédio mais alto do mundo, com 836 metros de altura e 160 andares

Tudo é astronômico naquele lugar! Os hotéis 7 estrelas, cujas diárias variam entre 800 e 20 mil dólares, exibem ouro nas fachadas, e os interiores ficam por conta da imaginação, já que não é possível acessá-los.

Toda a arquitetura é fantástica. Prédios de formatos diferentes, retorcidos, arredondados, altíssimos, espelhados, dourados, reluzindo ao sol escaldante de 43 graus no início do outono.

Visitamos também a praia de Jumeirah, com o famoso hotel Burj Al Arab que se reflete nas águas verdes, mornas e cristalinas do Golfo Pérsico.

Minha prima e eu em frente ao Burj Al Arab, hotel 7 estrelas de Dubai

Foi ainda em Dubai que fizemos o rali pelo deserto.

De Dubai fomos à capital Abu Dhabi, cidade maior e outra joia de beleza e modernidade. Lá visitamos a imponente mesquita do Sheik Zayed, uma das maiores do mundo! É difícil descrever o interior daquele templo. Só o tapete, que cobre totalmente a imensidão do lugar, pesa 40 toneladas, ocupou 3,5 mil tecelões e 11 anos de trabalho (de 1996 a 2007) para ser confeccionado a mão! O ouro nos afrescos e abóbadas é abundante, os lustres de cristal são imensos e todas as superfícies, do piso ao teto, são recobertas pelo mais fino mármore.

Mesquita do Sheik Zayed
Mesquita do Sheik Zayed
Interior da mesquita do Sheik Zayed
O tapete da mesquita do Sheik Zayed: 40 toneladas, 3,5 mil tecelões envolvidos na sua confecção e 11 anos para ficar pronto

Como não se encantar com essas maravilhas? Este relato traz um pálida ideia das belezas que vi e das emoções que vivi.

Espero viver ainda muitos anos mais para poder desfrutar deste prazer imenso que é viajar! E o mundo que me aguarde porque agora, pra mim, ele não tem limites!
Deixo aqui um agradecimento muito especial à Conexões Turismo, que organizou este passeio lindo. E que venham muitos outros!

Capemoor Apartments, a hospedagem perfeita em várias cidades do mundo

Você já fez uma grande viagem se hospedando em apartamentos de luxo? Conheça o serviço de aluguéis por temporada em algumas das cidades mais interessantes do mundo, como Barcelona (Espanha), Nice (França), Dubai (Emirados Árabes), Cidade do Cabo (África do Sul) e as maiores cidades do Reino Unido, entre muitas outras ao redor do mundo.

A Conexões Turismo trabalha com os apartamentos Capemoor, perfeitos para viagens sob medida. Eles são a acomodação ideal para grupos, famílias e casais. Podem ser de um quarto, estúdios ou apartamentos maiores — todos com conforto, conveniência e localização privilegiada.

Dubai, Emirados Árabes

Nice, França

Cidade do Cabo (Cape Town), África do Sul

Barcelona, Espanha

Todos os apartamentos Capemoor geralmente incluem:

Wi-Fi
Número de emergência 24 horas
Máquinha de lavar louça
Cozinha completa
Caixa de som para iPod
Serviço de limpeza semanal
Cofre
Lavadora/Secadora

Informe-se conosco sobre os apartamentos Capemoor em outras localidades do mundo!

8 motivos para conhecer Cuba

1) História

Já são 5 séculos de história desde a descoberta de Cuba por Cristóvão Colombo. Nela foi construído o vasto complexo defensivo de fortalezas e muralhas e o poderoso estaleiro em Havana, considerado o mais completo do Novo Mundo no séc. XVIII. Depois, Cuba tornou-se num grande centro produtor e exportador de açúcar e, no século 20, teve a Revolução de Fidel Castro ou a Crise dos Misseis no auge da Guerra Fria, eventos de repercussão mundial.
Tudo isso pode ser sentido de forma muito especial numa visita a Havana.

2) Praias

Muitos as consideram as melhores do planeta. Areia fina e branca, águas límpidas a temperaturas muito agradáveis são o que você encontra por aqui — especialmente na praia mais famosa de todas: Varadero.

3) Parques naturais

Não só de praias paradisíacas vive Cuba. Esta ilha alberga inúmeros parques nacionais que acolhem importantes espécies de fauna e flora. Exemplos deles são o Vale de Viñales (Patrimônio Mundial da Unesco), famoso pelas formações geológicas conhecidas como “mogotes”; o Parque Nacional Alejandro de Humboldt, também classificado pela Unesco (flora e fauna endêmica), o Parque Nacional Turquino (floresta tropical), o Parque Nacional de Caguanes (grutas e pântanos) e o Parque Sierra Cristal (bosques).

4) A cultura do tabaco

Uma das grandes marcas de Cuba, seu tabaco é considerado um dos melhores do mundo. Isso graças ao microclima da ilha e ao conhecimento sublime dos cubanos no cultivo e produção. O produto final, os famosos charutos, conhecidos por “puros“, além de constituírem uma importante fonte de rendimento, são o culminar de todo um importante processo cultural e etnográfico com início nas vegas (locais de cultivo de tabaco).

5) Bebidas

Cuba é um centro criativo de cocktails de renome mundial. Mojitos, piña colada, cuba livre, cubata e daiquirí são algumas das bebidas que você pode apreciar. Não perca também o Guarapo, um suco produzido da cana de açúcar.

6) Música

Não se pode falar de Cuba sem mencionar a relação que os seus habitantes têm com a música. Passeamos por Cuba ao som dos ritmos caribenhos, como uma espécie de música de fundo que emana energias vibrantes em todos os locais que se possa imaginar, desde as ruas às casas particulares, supermercados, hotéis, lojas, nos carros.

7) Carros

Os carros antigos, sobretudo da década de 50 e na sua maioria de fabricação americana, são outra marca muito forte de Cuba e ficamos com a sensação que o país parou no tempo. São mais de 60 mil veículos vintage rodando pela ilha, muitos deles com grandes alterações ao nível de motores e discos, devido à impossibilidade de comprar as peças originais.

8) Segurança

Cuba é um país bastante seguro, conhecido pela taxa reduzida de criminalidade. Pelas suas ruas é tranquilo andar com um celular ou câmera na mão no meio da noite, e você consegue sentir essa tranquilidade. A “seguridad ciudadana” é um orgulho de todos os cubanos e esse fato é muitas vezes realçado comparativamente a outros países da América Latina.

Gostou? Cuba parece irresistível, não é? Passe as próximas férias de julho nesta incrível ilha e descubra todas essas atrações com seus próprios olhos. O valor está especial!

Promoção: Férias de julho em Cuba. Aproveite!

Moscou, uma capital para se conhecer

O Rio Moscou banha a capital da Rússia, ao qual a cidade deve o seu nome. Outrora império de czares e isolada pela Cortina de Ferro, Moscou desabrochou do pós-socialismo e hoje é totalmente cosmopolita, com uma visível riqueza cultural e arquitetônica.

O que visitar

Se você vai visitar Moscou, o ideal é conhecer a cidade a partir do centro, da Praça Vermelha por onde se estende a maioria dos mais famosos monumentos de lá. De um dos lados ergue-se o célebre símbolo moscovita: a Catedral de São Basílio em estilo bizantino, mandada construir por Ivan IV da Rússia. No outro lado está o notável Kremlin, uma fortificação com 20 torres e um complexo de palácios, museus e igrejas ortodoxas no seu interior, que além de ser a residência oficial do presidente, está associado ao centro do poder político do país. Ao longo do muro Ocidental estende-se o Jardim Alexandre, um parque composto por três jardins em homenagem ao czar Alexandre I da Rússia.

É também na Praça Vermelha que está o Mausoléu de Lênin, onde se encontra o corpo embalsamado do líder da Revolução Russa de 1917, em exibição para visita pública gratuita. O Monumento ao Soldado Desconhecido também pode ser visitado nesta praça, que tem 700 metros por 130 de largura.

Ainda perto do Kremlin, em estilo neoclássico, ergue-se o Teatro Bolshoi, considerado uma das melhores escolas de balé do mundo e onde a experiência de assistir a um espetáculo, ópera ou teatro é inesquecível. No distrito de Izmailovo, a norte de Moscou, encontra-se um complexo cultural e de entretenimento em estilo de conto de fadas: o Kremlin Izmailovo. A entrada é gratuita e oferece várias atrações como mercadinhos e o museu da história da vodka russa. O VDNK (Centro Panrusso de Exposições) é uma espécie de Disney construída no tempo da URSS para enaltecer os feitos da economia socialista. Cada uma das antigas repúblicas soviéticas tem ali um pavilhão de exposições. Atualmente este lugar é cheio de cafés, restaurantes e lojas e até uma roda gigante. No inverno a pista de gelo convida à prática de várias atividades.

O que comer

A gastronomia russa segue a tradição dos tempos rurais, tendo como base a batata e a carne. Fatores ambientais, geográficos, sociais e econômicos caraterizam esta cozinha que prima pela abundância e variedade de produtos.

Os blinis (panquecas), o strogonoff e o golubtsi (charutinhos de repolho recheados) são surpresas gastronômicas, com destaque para o caviar, uma iguaria muito apreciada, quer seja de beluga ou de esturjão. Para acompanhar, claro, a famosa vodka. De origem ucraniana, o borsch é uma sopa à base de beterraba com carne e vegetais que ajuda a combater o frio; e a solyanka é outra sopa picante, feita com carne, peixe ou cogumelos.

O famoso Café Pushkin e o Dr. Zhivago Café são dois restaurantes onde é possível provar pratos típicos da cozinha russa, em ambiente requintado no primeiro, ou em ambiente mais descontraído, com cenário de decoração socialista-kitsch, no segundo.

O Public Bar é um dos locais da moda para sair na cidade e onde é possível provar originais cocktails e observar a sofisticação da noite moscovita.

Curiosidades

  • É 49 o número de pontes que atravessam o rio para uma das capitais mais frias do mundo.
  • Conhecido como Palácio Subterrâneo, a rede de metrô é uma das mais profundas do mundo, oferecendo 188 estações —  a maioria decorada em mármore, com esculturas, pinturas, vitrais e candelabros.
  • É a partir de Moscou que parte o Transiberiano com destino a Vladivistok, na ponta leste do país, a 9.289 km de distância.
  • “Kreml” significa fortaleza e a de Moscou foi inicialmente de madeira, construída em 1156 por um príncipe.
  • A vodka faz parte do dia a dia dos russos e o seu nome provém da palavra russa para água: “voda”.
  • Num primeiro contato com os russos você pode não se sentir muito à vontade, já que eles não são naturalmente simpáticos. No entanto, quando percebem que não há motivo para desconfiar, tornam-se queridos e hospitaleiros. A propósito, não cumprimente um russo por baixo de uma porta, pois para eles é sinônimo de azar.
  • Moscou é a cidade mais populosa da Rússia, a segunda da Europa e uma das metrópoles com maior número de milionários no mundo.

Mais recomendações

A Galeria Tretyakov, nas margens do Rio Moscou, é o mais importante museu da cidade. Tem um vasto conjunto de obras de pintores de renome, de várias épocas e estilos. A ala nova do museu abriga uma coleção de pintores de vanguarda, dos quais se destacam Kandinsky e Chagall. O Gorky Park foi renovado nos últimos anos e é hoje um dos mais agradáveis locais para um passeio, cheio de cafés e possibilidades para atividades ao ar livre. Perto da Praça Pushkin encontra-se a mercearia mais antiga da cidade. Funcionando desde 1890, a Eliseevskiy ocupa um palacete e o seu interior mais parece um museu, tornando diferente o conceito de “ir às compras”.

Os verões em Moscou são quentes e úmidos, com temperaturas que oscilam entre os 15ºC e os 30ºC, e os invernos, entre os -25ºC e 0ºC. Com um clima continental úmido, a neve surge entre novembro e março.

_

Deu vontade? Temos diversas sugestões de pacotes para a Rússia — incluindo dois pacotes para a Copa do Mundo 2018: um de 13 noites (incluindo 3 jogos do Brasil) e outro de 8 noites (incluindo 2 jogos do Brasil) para você conhecer Moscou e São Petersburgo no tempo livre.

Consulte-nos e peça um orçamento! Boa viagem!

10 hábitos italianos que você não conhecia

Se você vai viajar para a Itália ou morar em uma das belas paisagens do país, confira estas 10 dicas imperdíveis de costumes italianos que vão te deixar um tanto confuso em uma primeira impressão.

1 – Na Itália os pratos devem ser saboreados como são servidos. Nada de pedir aquele ketchup ou maionese para colocar, por exemplo, na pizza.

2 – Sabe aquela cena do filme em que o ator limpa o molho do prato com um pedaço de pão? Na Itália esse ato se chama la scarpetta e é muito comum até mesmo nos restaurantes.

Comuna na região de Bari, Itália
Bari

3 – Outra gafe que muitos estrangeiros cometem não só na Itália, mas na frente de qualquer italiano, é cortar a massa (macarrão). Nunca, jamais e em hipótese alguma, corte a massa na frente de um italiano. Massa e faca não são amigas.

4 – Comer pizza com as mãos é outra tradição na Itália.

5 – Na Itália não existe o famoso PF (prato feito) ou o buffet, pois cada prato é servido conforme a sequência. Primeiro o antepasto, depois o primi piatto, que geralmente é uma massa, e por último o secondo piatto, que é a carne, ave ou peixe acompanhado de contorni, os legumes e vegetais.

Cidade de Veneza, Itália
Veneza

6 – Outra coisa diferente dos restaurantes brasileiros para os italianos é que na Itália não existe nada de refrigerante ou sucos. O acompanhamento dos pratos é sempre vinho, e se for você não for adulto ou não gosta de vinho, é água. Somente vinho e água. É muito difícil você encontrar restaurantes e bares que tenham outras opções.

7 – Se você for ao verdureiro ou a alguma feirinha local, nada de utilizar aquele velho jeitinho brasileiro de olhar com as mãos. Na Itália os feirantes não gostam que as pessoas apalpem as frutas e verduras. Lá você deve apontar e pedir para o dono pegar as frutas.

8 – Na Itália os banheiros públicos são geralmente únicos, ou seja, servem tanto para homens como para mulheres, incluindo pessoas com deficiência.

Comuna na província de Ravello, Itália
Ravello

9 – Quando os pratos são acompanhados de pão, este deve ser cortado com as mãos, rasgado, e não cortado com o auxílio de facas.

10 – Os italianos adoram falar palavras em inglês no meio de suas conversas. Um exemplo é o famoso “final de semana”, que em italiano é fine settimana, mas os italianos costumam falar “weekend“.

Esperamos que estas dicas te ajudem a não fazer feio na frente dos italianos.

Arrivederci, a presto!

FONTE: Coisa de Italiano.

Portugal é eleito o “Melhor Destino do Mundo” pelos World Travel Awards

 Além do prêmio nacional, Lisboa é o “Melhor Destino para City Break” e a Ilha da Madeira o “Melhor Destino Insular”. Ao todo, o país leva seis prêmios para casa

Portugal foi eleito o “Melhor Destino Turístico do Mundo” na cerimônia dos World Travel Awards, que aconteceu em dezembro no hotel JW Marriott Phu Quoc Emerald Bay, no Vietnã. Portugal torna-se assim, segundo a agência de notícias Lusa, o primeiro país europeu a conquistar o título, depois de derrotar concorrentes como o Brasil, Grécia, Maldivas, EUA, Marrocos, Vietnã ou Espanha.

A distinção máxima é acompanhada de mais prêmios: Lisboa ganhou, pela primeira vez, o prêmio de “Melhor Destino para City Break”, e a Ilha da Madeira foi considerada o “Melhor Destino Insular do Mundo”.

Algarve, sul de Portugal

Segundo o Diário de Notícias, os Parques de Sintra — Monte da Lua foram considerados o “Melhor Exemplo de Recuperação de Patrimônio”, sendo que a entidade Turismo de Portugal levou para casa os prêmios “Melhores Campanhas de Promoção Turística” e “Melhor Organização de Turismo do Mundo”.

Portugal arrasou na cerimônia da 24ª edição dos World Travel Awards, também conhecidos como “os Oscars do turismo”, ao acumular um total de seis distinções.

“O reconhecimento de Lisboa como o Melhor Destino Mundial para City Break é fruto do crescente prestígio da cidade e do investimento na requalificação do patrimônio, na disponibilização de novos equipamentos e do enriquecimento da oferta cultural e gastronômica, que beneficiam quem visita a capital portuguesa e nela trabalha ou vive”, refere Fernando Medina, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, em comunicado enviado às redações.

A Ilha da Madeira, que recebeu o prêmio pela terceira vez consecutiva, tal como refere o Diário de Notícias da Madeira, concorreu com outros 17 destinos, incluindo Bali, Barbados, Ilhas Cook, Creta, Fiji e Jamaica.

Em setembro deste ano, Portugal foi pela primeira vez eleito o “Melhor Destino da Europa”, título atribuído também pelos World Travel Awards. A boa notícia não veio sozinha: Portugal foi também o país que mais recebeu homenagens na cerimônia que aconteceu em 29 de setembro em São Petersburgo — ao todo foram 37 “Oscars”, 30% do total, 13 a mais que no ano anterior.

Lisboa

A meta seguinte era, naturalmente, vencer o título de “Melhor Destino Turístico do Mundo”. Em setembro, Ana Mendes Godinho, secretária de Estado do Turismo, assegurava que ganhar o prêmio seria “um claro indício de que estamos no bom caminho, aquele que mostra a diversidade que temos para oferecer, de norte a sul, do litoral ao interior”.

Os World Travel foram criados em 1993. A votação é realizada pelo público em geral e por mais de 200 mil profissionais de Turismo, oriundos de 160 países.

Fonte: Observador.